sexta-feira, 26 de junho de 2009
O reforço do mito
Apesar de todas as polêmicas que cercaram a vida de Michael Jackson, a morte reforçará o status que ele conquistou no auge da carreira: o de mito. A partir de agora, a tendência é que todos os erros supostamente cometidos por ele evaporem rapidamente à medida que retoma a popularidade favorável, baseada na representatividade do talento, alvo que ele parecia mirar desde que lançou “Invincible” (2001). O endeusamento não poderia deixar de acontecer, até porque há quem lucre com isso.
De qualquer forma, no universo da música pop, Jackson foi, de fato, o rei. Em nível de importância, poucos podem ser comparados a ele. Mesmo fora dos palcos nos últimos anos, ele foi e continua sendo referência para muitos daqueles que lutam hoje por um espaço em frente às câmeras e contam nos dedos a quantidade de CDs vendidos em meio à profusão de downloads que a internet proporciona. Provavelmente, nenhum artista baterá os 750 milhões de discos vendidos pelo rei do pop.
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